PICTA traz a Joinville um recorte específico do abrangente panorama da arte brasileira contemporânea.
O confronto entre as obras mostra e reforça a presença de seus conceitos fundamentais: a diversidade, a multiplicidade de caminhos, a fragmentação, os deslocamentos e a confluência de linguagens, dentre outros.
A exposição tem caráter ensaístico: leve, ligeira, solta, aberta, inacabada, com a liberdade que não pretende esgotar o assunto, apenas apresentar algumas possibilidades de perceber novas formas de pensamento.
O projeto de ruptura e busca do novo, proposto pelos movimentos do início do século XX, transforma-se, no contexto do pós-guerra, e traz significativas mudanças para a arte.
Em vez de negação, agora o artista incorpora todas as manifestações pré-existentes e o procedimento mais comum é o da reelaboração.
Se o campo já estava expandido devido à convergência dos meios, a relação entre-linguagem e a hibridização, a apropriação contemporânea proporciona que o “museu imaginário”* possa ser acessado e reprocessado em infinitas novas visualidades.
Nancy Betts, curadora | setembro / 2014
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